SÓ UM LEMBRETE DO QUINTANA
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Desta forma, eu digo:
Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo, a única falta que terá será desse tempo que infelizmente não voltará mais.!
27.7.09
16.7.09
Publico do Sertão
Sertões estima ter atingido 1 milhão em 2009
13/07/2009
Como todos os números do Rally Internacional dos Sertões, a quantidade de pessoas que tiveram contato com a competição em 2009 também chama a atenção: segundo cálculos divulgados hoje pela organizadora Dunas Race, aproximadamente um milhão de pessoas foram expostas às marcas de patrocinadores envolvidas com a corrida, que teve início no dia 24 de junho em Goiânia (GO) e terminou em 03 de julho em Natal, capital do Rio Grande do Norte. Entram neste cálculo todos os que tiveram contato visual direto com as logomarcas instaladas nas centenas de veículos que circularam pelos 5.036 quilômetros de distância da corrida, além de placas, bandeiras, pórticos e outros itens das quatro arenas montadas para as corridas contra o relógio em pistas de terra de circuito fechado (os chamados super primes) ou no estilo ponto a ponto (primes). Nas exibições em áreas urbanas (primes e super primes), a Dunas calcula uma presença superior a 80 mil espectadores nos eventos programados para Goiânia, Santa Helena (GO), Luis Eduardo Magalhães (BA) e Natal, e nas chegadas dos dez dias de prova.
Grande circulação – Ao contrário de uma corrida em autódromo, onde as pessoas basicamente têm contato com os veículos relacionados ao evento na pista e suas imediações, o Rally Internacional dos Sertões possui uma verdadeira frota para transportar as 1.700 pessoas da caravana que trabalha diretamente na montagem, logística, segurança e apoio técnico aos competidores. "Depois de 17 anos de história, hoje o Sertões é um evento já aguardado com enorme expectativa em diversas regiões do País, onde é considerado o grande evento anual”, conta Marcos Moraes, presidente da Dunas Race. "Além das pessoas presentes nos locais de largada, chegada e primes, nossa presença e a de nossos patrocinadores é percebida na contínua circulação das equipes de apoio, socorro, transporte e logística que durante dez dias se move longitudinalmente na direção da trilha do rally, mas que se espalha em uma área que tem até 200 quilômetros de diâmetro em relação ao eixo central da disputa”, explica Moraes.
No Brasil e no mundo – Além de atingir um público tão extenso ao vivo, o Sertões também teve uma divulgação maciça nos meios de comunicação. Por exemplo, em 2009, com a contratação da gigante de marketing esportivo IMG para distribuição de suas imagens, o Rally dos Sertões contou com um reforço na divulgação internacional, o que ampliou a exposição dos patrocinadores em 40% em relação a 2008, segundo estimativa a ser confirmada nas próximas semanas com o relatório final da IMG. No Brasil, a Rede Globo de Televisão e o Grupo Bandeirantes de Rádio – os dois maiores conglomerados em seus respectivos tipos de mídia, que em 2009 foram parceiros do evento – também levaram notícias do Rally dos Sertões para todos os cantos do País.
Plataforma – Tudo isso contribuiu para que a corrida se firmasse como o único evento esportivo de grande porte a divulgar nacional e internacionalmente extensas áreas ricas em recursos turísticos, mas de economia ainda incipiente, nas regiões Nordeste e Centro-Oeste do Brasil. Além da divulgação das belezas naturais e da cultura local, a corrida é provavelmente o evento que melhor se encaixa no conceito de multiplataforma de marketing, por abrigar vários tipos de atividade em um só encontro: "Possuir belezas naturais para serem divulgadas é somente uma das exigências básicas para a definição do roteiro da prova a cada ano”, diz Marcos Moraes, lembrando que três unidades da Federação disputam o direito de receber a chegada da prova em 2010 – Ceará, Rio Grande do Norte e Distrito Federal. "Apoiados na plataforma do Sertões, temos ainda ações ambientais, disseminação de recursos por meio do comércio e ações sociais. Somente estas últimas contaram em 2009 com R$ 1,1 milhão de recursos distribuídos a comunidades carentes. Além disso, somente o Estado de Goiás anunciou a entrada de R$ 25 milhões a R$ 30 milhões em recursos gerados pela prova – ao todo, visitamos sete Estados este ano. E esse valor se espalha por toda a população do entorno”, completa o presidente da Dunas.
Sem crise - Em 2009, apesar da crise mundial, a maior aventura brasileira contou com 117 veículos inscritos, representando onze países diferentes. O Rally dos Sertões 2009 foi patrocinado por Petrobras e apoiado pelos Governos dos Estados de Goiás, Tocantins e Rio Grande do Norte, Ministério do Turismo, Goiás Turismo, Shopping Flamboyant, DCCO – Geradores e Motores Cummins, SAMA, Mitsubishi Motors e MACBOOT. O evento ainda contou com supervisão da FIM (Federação Internacional de Motociclismo), da CBM (Confederação Brasileira de Motociclismo) e da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo).
Acesse o site do evento: www.sertoes.com
Fonte: http://www.dunas.com.br/por/main.php?inc=sala_imprensa_noticia&sub=sala_imprensa_noticia - Acessada no dia da postagem!
13/07/2009
Como todos os números do Rally Internacional dos Sertões, a quantidade de pessoas que tiveram contato com a competição em 2009 também chama a atenção: segundo cálculos divulgados hoje pela organizadora Dunas Race, aproximadamente um milhão de pessoas foram expostas às marcas de patrocinadores envolvidas com a corrida, que teve início no dia 24 de junho em Goiânia (GO) e terminou em 03 de julho em Natal, capital do Rio Grande do Norte. Entram neste cálculo todos os que tiveram contato visual direto com as logomarcas instaladas nas centenas de veículos que circularam pelos 5.036 quilômetros de distância da corrida, além de placas, bandeiras, pórticos e outros itens das quatro arenas montadas para as corridas contra o relógio em pistas de terra de circuito fechado (os chamados super primes) ou no estilo ponto a ponto (primes). Nas exibições em áreas urbanas (primes e super primes), a Dunas calcula uma presença superior a 80 mil espectadores nos eventos programados para Goiânia, Santa Helena (GO), Luis Eduardo Magalhães (BA) e Natal, e nas chegadas dos dez dias de prova.
Grande circulação – Ao contrário de uma corrida em autódromo, onde as pessoas basicamente têm contato com os veículos relacionados ao evento na pista e suas imediações, o Rally Internacional dos Sertões possui uma verdadeira frota para transportar as 1.700 pessoas da caravana que trabalha diretamente na montagem, logística, segurança e apoio técnico aos competidores. "Depois de 17 anos de história, hoje o Sertões é um evento já aguardado com enorme expectativa em diversas regiões do País, onde é considerado o grande evento anual”, conta Marcos Moraes, presidente da Dunas Race. "Além das pessoas presentes nos locais de largada, chegada e primes, nossa presença e a de nossos patrocinadores é percebida na contínua circulação das equipes de apoio, socorro, transporte e logística que durante dez dias se move longitudinalmente na direção da trilha do rally, mas que se espalha em uma área que tem até 200 quilômetros de diâmetro em relação ao eixo central da disputa”, explica Moraes.
No Brasil e no mundo – Além de atingir um público tão extenso ao vivo, o Sertões também teve uma divulgação maciça nos meios de comunicação. Por exemplo, em 2009, com a contratação da gigante de marketing esportivo IMG para distribuição de suas imagens, o Rally dos Sertões contou com um reforço na divulgação internacional, o que ampliou a exposição dos patrocinadores em 40% em relação a 2008, segundo estimativa a ser confirmada nas próximas semanas com o relatório final da IMG. No Brasil, a Rede Globo de Televisão e o Grupo Bandeirantes de Rádio – os dois maiores conglomerados em seus respectivos tipos de mídia, que em 2009 foram parceiros do evento – também levaram notícias do Rally dos Sertões para todos os cantos do País.
Plataforma – Tudo isso contribuiu para que a corrida se firmasse como o único evento esportivo de grande porte a divulgar nacional e internacionalmente extensas áreas ricas em recursos turísticos, mas de economia ainda incipiente, nas regiões Nordeste e Centro-Oeste do Brasil. Além da divulgação das belezas naturais e da cultura local, a corrida é provavelmente o evento que melhor se encaixa no conceito de multiplataforma de marketing, por abrigar vários tipos de atividade em um só encontro: "Possuir belezas naturais para serem divulgadas é somente uma das exigências básicas para a definição do roteiro da prova a cada ano”, diz Marcos Moraes, lembrando que três unidades da Federação disputam o direito de receber a chegada da prova em 2010 – Ceará, Rio Grande do Norte e Distrito Federal. "Apoiados na plataforma do Sertões, temos ainda ações ambientais, disseminação de recursos por meio do comércio e ações sociais. Somente estas últimas contaram em 2009 com R$ 1,1 milhão de recursos distribuídos a comunidades carentes. Além disso, somente o Estado de Goiás anunciou a entrada de R$ 25 milhões a R$ 30 milhões em recursos gerados pela prova – ao todo, visitamos sete Estados este ano. E esse valor se espalha por toda a população do entorno”, completa o presidente da Dunas.
Sem crise - Em 2009, apesar da crise mundial, a maior aventura brasileira contou com 117 veículos inscritos, representando onze países diferentes. O Rally dos Sertões 2009 foi patrocinado por Petrobras e apoiado pelos Governos dos Estados de Goiás, Tocantins e Rio Grande do Norte, Ministério do Turismo, Goiás Turismo, Shopping Flamboyant, DCCO – Geradores e Motores Cummins, SAMA, Mitsubishi Motors e MACBOOT. O evento ainda contou com supervisão da FIM (Federação Internacional de Motociclismo), da CBM (Confederação Brasileira de Motociclismo) e da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo).
Acesse o site do evento: www.sertoes.com
Fonte: http://www.dunas.com.br/por/main.php?inc=sala_imprensa_noticia&sub=sala_imprensa_noticia - Acessada no dia da postagem!
7.7.09
Finalizado
Mais uma ano de Rally passou, mais um ano quem ficou passou vontade.
Agora temos mais tempo. Ano que vem o Rally será em agosto.
Agora começa uma preparação, financeira, física e mental. Além da construção de uma nova equipe. Agora mais de 30 anos de experiência em mecânica entram em ação. Mais de 10 títulos brasileiros, alguns campeonatos paranaenses e muita bagagem de confiança e amizade.
Nessa semana vamos iniciar do zero. Dentro de uma idéia clássica: “Um por todos e todos por um.” Veja na suspe da moto do Marc Coma...
Mais uma ano de Rally passou, mais um ano quem ficou passou vontade.
Agora temos mais tempo. Ano que vem o Rally será em agosto.
Agora começa uma preparação, financeira, física e mental. Além da construção de uma nova equipe. Agora mais de 30 anos de experiência em mecânica entram em ação. Mais de 10 títulos brasileiros, alguns campeonatos paranaenses e muita bagagem de confiança e amizade.
Nessa semana vamos iniciar do zero. Dentro de uma idéia clássica: “Um por todos e todos por um.” Veja na suspe da moto do Marc Coma...
30.6.09
Complicado...
A pesar da experiência e sangue frio, sempre conte com o imprevisto.
Quando tudo parece 100% sempre há aquele 1% de chance problemas. Infelizmente acontece que as chances, ainda que remotas, são materializadas.
Não sei qual deve ser a frustração de não conseguir terminar o Rally por conta de problema mecânico, nem sei como comparar essa frustração com a de não ir...
Mas fato é que: antes ter uma experiência negativa do que não ter qualquer experiência.
Há como evitar a experiência negativa? Qual o aprendizado com a minha experiência negativa?
1. O primeiro rally não dá para ganhar;
2. Não adianta só acelerar forte no começo (a não ser que vc seja o José Helio ou algo do genero);
3. Nem o Zé acelera tudo todos os dias;
4. Metade do rally é na cabeça, 25% no equipamento e 25% no braço;
5. Navegar é preciso, e deve ser preciso, pois se perder estraga o Rally;
6. A regularidade e a precisão são mais efetivas que a velocidade e a força;
7. Colocar isso tudo na cabeça antes de pisar lá no sertão apresenta-se como um necessário exercício de humildade.
Vejo que muitos pilotos que começaram o rally bem atrás vêm se posicionando entre os 10 primeiros. Sem qualquer quebra ou penalidade, vêm apresentando uma pilotagem segura e regular.
Agora resta aprender se no final é acelerar ou continuar administrando...
Quando tudo parece 100% sempre há aquele 1% de chance problemas. Infelizmente acontece que as chances, ainda que remotas, são materializadas.
Não sei qual deve ser a frustração de não conseguir terminar o Rally por conta de problema mecânico, nem sei como comparar essa frustração com a de não ir...
Mas fato é que: antes ter uma experiência negativa do que não ter qualquer experiência.
Há como evitar a experiência negativa? Qual o aprendizado com a minha experiência negativa?
1. O primeiro rally não dá para ganhar;
2. Não adianta só acelerar forte no começo (a não ser que vc seja o José Helio ou algo do genero);
3. Nem o Zé acelera tudo todos os dias;
4. Metade do rally é na cabeça, 25% no equipamento e 25% no braço;
5. Navegar é preciso, e deve ser preciso, pois se perder estraga o Rally;
6. A regularidade e a precisão são mais efetivas que a velocidade e a força;
7. Colocar isso tudo na cabeça antes de pisar lá no sertão apresenta-se como um necessário exercício de humildade.
Vejo que muitos pilotos que começaram o rally bem atrás vêm se posicionando entre os 10 primeiros. Sem qualquer quebra ou penalidade, vêm apresentando uma pilotagem segura e regular.
Agora resta aprender se no final é acelerar ou continuar administrando...
26.6.09
Terceiro dia!
Expectativas já são grandes para o próximo ano. Não há mais o que se falar sobre a vontade de ir. Os preparativos estão em andamento...
Agora vamos aos números:
O Zé Helio está 29 minutos na frente do segundo colocado.
Dos quase 60 pilotos que largaram na categoria motos temos 39 ainda na competição.
Dos 39 que permanecem 15 já forfetaram pelo menos um dia (ou seja, não completaram a prova dentro do tempo mínimo estabelecido).
Fica clara a dificuldade do Rally!
O Piloto Clécio Maestrelli vem fazendo uma excelente estréia no Sertão 2009. Seu ex-companheiro de carro Maurício Neves levou azar ontem, mas hoje iniciou sua recuperação. Acreditando que tudo corra bem o Maurício tem chances reais de ficar entre os 3 primeiros a pesar dos problemas. Fico na torcida.
A preparação mental em um rally como esse é essencial. Deve ser muito difícil estar entre os dez primeiros, com margens de vantagem baixa sobre os demais colocados, e ao mesmo tempo relativamente distante do primeiro. Assim conseguir manter a estratégia mental de simplesmente terminar o rally fica a cada dia mais complicado.
O Clécio teve um período de preparação intensa em Curitiba e nas primeiras etapas do campeonato Brasileiro. Agora mostra toda sua capacidade de piloto unida ao já consagrado (pelos diversos títulos conquistados com Mauricio) estilo seguro e preciso de navegação.
Força amigos!
Agora vamos aos números:
O Zé Helio está 29 minutos na frente do segundo colocado.
Dos quase 60 pilotos que largaram na categoria motos temos 39 ainda na competição.
Dos 39 que permanecem 15 já forfetaram pelo menos um dia (ou seja, não completaram a prova dentro do tempo mínimo estabelecido).
Fica clara a dificuldade do Rally!
O Piloto Clécio Maestrelli vem fazendo uma excelente estréia no Sertão 2009. Seu ex-companheiro de carro Maurício Neves levou azar ontem, mas hoje iniciou sua recuperação. Acreditando que tudo corra bem o Maurício tem chances reais de ficar entre os 3 primeiros a pesar dos problemas. Fico na torcida.
A preparação mental em um rally como esse é essencial. Deve ser muito difícil estar entre os dez primeiros, com margens de vantagem baixa sobre os demais colocados, e ao mesmo tempo relativamente distante do primeiro. Assim conseguir manter a estratégia mental de simplesmente terminar o rally fica a cada dia mais complicado.
O Clécio teve um período de preparação intensa em Curitiba e nas primeiras etapas do campeonato Brasileiro. Agora mostra toda sua capacidade de piloto unida ao já consagrado (pelos diversos títulos conquistados com Mauricio) estilo seguro e preciso de navegação.
Força amigos!
23.6.09
Primeiro dia do Sertão
Metas são complicadas. Você as estabelece, planeja e vai atrás. Tudo parece 100% pronto para funcionar e a partir de um dado momento tudo começa a dar errado.
Em 1998 comecei a pensar em disputar o Rally dos Sertões. Sempre gostei de moto, mas em 1998 eu nem tinha uma moto... Comprei um consórcio em 2001. Em 2004 vendi o consórcio e comprei uma KTM 1997. A moto dos sonhos.
Andei nela em 2005 e 2006 até que, por volta do meio de 2006 ela quebrou de vez e eu não tinha mais como concertar. Ia custar mais caro que a entrada de uma moto nova. Vendi a KTM em 2006 e foquei no escritório.
Em 2007 comprei uma Honda Tornado 250, para correr o Rally dos Sertões na categoria Brasil em 2008. Iniciei a preparação... No início de 2008 sofri um acidente de carro em Março, um dia antes de fazer minha inscrição do Sertão. Ao final de 2008 voltei ao treinamento. Decidi comprar uma Suzuki DR 400z. Comecei a treinar com a moto em setembro, andei sábado e domingo em todos os finais de semana que foi possível. Andei no natal, no ano novo, em todos os dias que eu não ia trabalhar, andava de moto.
Em dezembro de 2008 a equipe estava estruturada, alguns patrocinadores estavam em vista. Mas nada de concreto. No inicio de 2009 conseguimos muitas promessas e garantias de patrocínio. Esse era O Ano.
Fomos ao campeonato Brasileiro de Rally. Participamos das duas primeiras corridas do ano e fomos surpreendidos pelos resultados. Os três pilotos da equipe estavam entre os 5 melhores da categoria. Um excelente sinal de nossa competitividade. Meu nome apareceu pela primeira vez em revistas especializadas. Tudo caminhava bem.
Após a primeira etapa a equipe se dividiu por problemas internos, patrocinadores em potencial desapareceram e os custos do Rally são impeditivos para nossa participação em 2009. Mais um ano de aprendizado. Eu chamaria de frustração, mas não é. Valeu muito ver a evolução da experiência de pilotagem de cada um.
Agora aprendo com a mídia. Sou obrigado a acompanhar meu sonho pelo computador, pois a cobertura televisiva do evento ainda deixa muito a desejar. Veja:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1065455-7823-COMECA+HOJE+O+RALI+DOS+SERTOES,00.html
Espero que melhore em breve...
Em 1998 comecei a pensar em disputar o Rally dos Sertões. Sempre gostei de moto, mas em 1998 eu nem tinha uma moto... Comprei um consórcio em 2001. Em 2004 vendi o consórcio e comprei uma KTM 1997. A moto dos sonhos.
Andei nela em 2005 e 2006 até que, por volta do meio de 2006 ela quebrou de vez e eu não tinha mais como concertar. Ia custar mais caro que a entrada de uma moto nova. Vendi a KTM em 2006 e foquei no escritório.
Em 2007 comprei uma Honda Tornado 250, para correr o Rally dos Sertões na categoria Brasil em 2008. Iniciei a preparação... No início de 2008 sofri um acidente de carro em Março, um dia antes de fazer minha inscrição do Sertão. Ao final de 2008 voltei ao treinamento. Decidi comprar uma Suzuki DR 400z. Comecei a treinar com a moto em setembro, andei sábado e domingo em todos os finais de semana que foi possível. Andei no natal, no ano novo, em todos os dias que eu não ia trabalhar, andava de moto.
Em dezembro de 2008 a equipe estava estruturada, alguns patrocinadores estavam em vista. Mas nada de concreto. No inicio de 2009 conseguimos muitas promessas e garantias de patrocínio. Esse era O Ano.
Fomos ao campeonato Brasileiro de Rally. Participamos das duas primeiras corridas do ano e fomos surpreendidos pelos resultados. Os três pilotos da equipe estavam entre os 5 melhores da categoria. Um excelente sinal de nossa competitividade. Meu nome apareceu pela primeira vez em revistas especializadas. Tudo caminhava bem.
Após a primeira etapa a equipe se dividiu por problemas internos, patrocinadores em potencial desapareceram e os custos do Rally são impeditivos para nossa participação em 2009. Mais um ano de aprendizado. Eu chamaria de frustração, mas não é. Valeu muito ver a evolução da experiência de pilotagem de cada um.
Agora aprendo com a mídia. Sou obrigado a acompanhar meu sonho pelo computador, pois a cobertura televisiva do evento ainda deixa muito a desejar. Veja:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1065455-7823-COMECA+HOJE+O+RALI+DOS+SERTOES,00.html
Espero que melhore em breve...
15.6.09
Perseverance: Nobody teaches you this in business school. This is a lesson that you can only get through the Skool of Life. Unfortunately we’ve been conditioned to believe failure is bad. But it’s times like these you have to remember that Michael Jordan said”
“I’ve missed more than 9000 shots in my career. I’ve lost almost 300 games. 26 times, I’ve been trusted to take the game winning shot and missed. I’ve failed over and over and over again in my life. And that is why I succeed.”
http://feedproxy.google.com/~r/PersonalDevelopmentSelf-improvementPersonalGrowth...
“I’ve missed more than 9000 shots in my career. I’ve lost almost 300 games. 26 times, I’ve been trusted to take the game winning shot and missed. I’ve failed over and over and over again in my life. And that is why I succeed.”
http://feedproxy.google.com/~r/PersonalDevelopmentSelf-improvementPersonalGrowth...
9.6.09
Dakar sem KTM??
Após mudança de regra, KTM abandona o Rali Dakar
RIO - Após o anúncio feito pela organização do Rali Dakar, nesta quarta-feira, proibindo o uso de motos acima de 450cc pelos pilotos profissionais já a partir da edição 2010, a fábrica austríaca KTM tomou uma atitude ainda mais surpreendente. Em comunicado divulgado nesta quinta, a equipe oito vezes campeã da prova anunciou que não vai participar da competição no ano que vem.
A empresa reclama que a "mudança de regra" promovida pela organização do Dakar tem como objetivo acabar com o domínio da KTM na competição.
- A seis meses da prova, não apenas a equipe de fábrica, mas dezenas de equipes privadas já estavam se preparando profundamente para este complexo rali. A imediata desistência da líder do mercado off-road mundial era a única consequência possível - diz o comunicado.
Ainda de acordo com o texto, a companhia não terá uma equipe oficial ou semi-oficial na prova, que será disputada, pelo segundo ano consecutivo na Argentina e no Chile. Ao mesmo tempo, a KTM mantém o compromisso com as competições de rali e agora irá concentrar seus esforços no Campeonato Mundial e em outros "ralis importantes".
- Todo regulamento esportivo precisa de mudanças e ajustes para se desenvolver e manter o interesse das pessoas, mas isso necessita de um período de tempo apropriado. Estamos com todo o material necessário para montarmos as 690 Rally (motos que seriam usadas no Dakar 2010) tanto da equipe de fábrica quanto de 50 clientes agora em junho. Os contratos dos pilotos foram renovados e os membros da equipe contratados. Os prejuízos financeiros resultantes dessa decisão são enormes. Estamos chocados com a falta de lealdade dos organizadores - declarou Heinz Kinigadner, ex-piloto e "chefão" da montadora austríaca.
Os principais nomes do rali mundial competem com motos KTM, entre eles o atual campeão do Dakar, o espanhol Marc Coma, e o líder do Mundial 2009, o francês Cyril Despres.
Fonte: www.clubemoto.com.br
RIO - Após o anúncio feito pela organização do Rali Dakar, nesta quarta-feira, proibindo o uso de motos acima de 450cc pelos pilotos profissionais já a partir da edição 2010, a fábrica austríaca KTM tomou uma atitude ainda mais surpreendente. Em comunicado divulgado nesta quinta, a equipe oito vezes campeã da prova anunciou que não vai participar da competição no ano que vem.
A empresa reclama que a "mudança de regra" promovida pela organização do Dakar tem como objetivo acabar com o domínio da KTM na competição.
- A seis meses da prova, não apenas a equipe de fábrica, mas dezenas de equipes privadas já estavam se preparando profundamente para este complexo rali. A imediata desistência da líder do mercado off-road mundial era a única consequência possível - diz o comunicado.
Ainda de acordo com o texto, a companhia não terá uma equipe oficial ou semi-oficial na prova, que será disputada, pelo segundo ano consecutivo na Argentina e no Chile. Ao mesmo tempo, a KTM mantém o compromisso com as competições de rali e agora irá concentrar seus esforços no Campeonato Mundial e em outros "ralis importantes".
- Todo regulamento esportivo precisa de mudanças e ajustes para se desenvolver e manter o interesse das pessoas, mas isso necessita de um período de tempo apropriado. Estamos com todo o material necessário para montarmos as 690 Rally (motos que seriam usadas no Dakar 2010) tanto da equipe de fábrica quanto de 50 clientes agora em junho. Os contratos dos pilotos foram renovados e os membros da equipe contratados. Os prejuízos financeiros resultantes dessa decisão são enormes. Estamos chocados com a falta de lealdade dos organizadores - declarou Heinz Kinigadner, ex-piloto e "chefão" da montadora austríaca.
Os principais nomes do rali mundial competem com motos KTM, entre eles o atual campeão do Dakar, o espanhol Marc Coma, e o líder do Mundial 2009, o francês Cyril Despres.
Fonte: www.clubemoto.com.br
3.6.09
continuando os exercícios
As quatro principais características ideais do gestor:
Pragmático: resolve o problema com os recursos disponíveis sem rodeios e sem lamentações.
Ético: Não passa por cima de ninguém para chegar onde quer, obedece leis e é fiel ao seu propósito institucional/social.
Perspicaz: Resolve questões com soluções minimalistas (simples, criativas e completas)
Versátil: Sabe o que está fazendo e quando não sabe a resposta sabe encontrar ou conhece alguém que sabe, ou conhece alguém que conhece alguém que sabe...
Por mais que as quatro possam ser descritas como uma infinidade de várias outras, seu conceito principal é o mesmo e cumula em um item, que ao final será avaliado pelo próprio gestor se ele for o dono do empreendimento ou pelo chefe do gestor – se esse gestor tiver chefe. (Sobre a minha falta de simpatia com a palavra chefe, assim como por várias outras palavras que podem ser entendidas como erradas, retrogradas ou não aplicáveis ao momento atual da gestão; falarei em outra oportunidade. Agora escrevo apenas como penso.)
Reunidos em equipes nos concentramos e decidimos em conjunto uma infinidade de possibilidades para as quatro principais características da gestão: ao final descobrimos que o professor também tem as dele e todas as de todos estão certas. Não tem como dizer que uma opinião está errada, desde que tenha uma base. Mas isso é óbvio no ponto em que estamos.
Em conversa sobre como colocar em uma palavra o conceito do gestor que fique mais adaptado ao estado atual e “Moderno” da gestão chegamos às características “da moda” vamos resumir: Empreendedor, inovador, criativo, incentivador e atualizado.
Então nos foi sugerido o conceito de Humildade Intelectual. Achei interessante:
Como não impor o conhecimento ao ensinar ou delegar? Como não parecer arrogante ao dar “feedback”? Difícil questão. Claro que a humildade do gestor assume grande importância no controle da equipe. Claro que se colocar na frente de um problema aparentemente sem solução, resolver e dividir o resultado só faz crescer a confiança do time no líder. Mas para onde mais podemos abranger esse conceito? Qual o resultado esperado desta ação.
Finalmente chegamos a um exemplo que o cinema nos dá sobre liderança: O Gladiador. Qual o motivo do sucesso do General na Guerra? Identificação dos demais guerreiros com o General. Ele não precisava estar na primeira linha da cavalaria. Poderia ficar sentado ao lado do Rei. Mas não, ele ia para a quebradeira!
Eu entendo que a liderança pelo exemplo sempre será uma forte motivação à sua linha de frente e enfrentar o risco sem precisar vai motivar aqueles que são obrigados a tomar o risco todos os dias.
Pragmático: resolve o problema com os recursos disponíveis sem rodeios e sem lamentações.
Ético: Não passa por cima de ninguém para chegar onde quer, obedece leis e é fiel ao seu propósito institucional/social.
Perspicaz: Resolve questões com soluções minimalistas (simples, criativas e completas)
Versátil: Sabe o que está fazendo e quando não sabe a resposta sabe encontrar ou conhece alguém que sabe, ou conhece alguém que conhece alguém que sabe...
Por mais que as quatro possam ser descritas como uma infinidade de várias outras, seu conceito principal é o mesmo e cumula em um item, que ao final será avaliado pelo próprio gestor se ele for o dono do empreendimento ou pelo chefe do gestor – se esse gestor tiver chefe. (Sobre a minha falta de simpatia com a palavra chefe, assim como por várias outras palavras que podem ser entendidas como erradas, retrogradas ou não aplicáveis ao momento atual da gestão; falarei em outra oportunidade. Agora escrevo apenas como penso.)
Reunidos em equipes nos concentramos e decidimos em conjunto uma infinidade de possibilidades para as quatro principais características da gestão: ao final descobrimos que o professor também tem as dele e todas as de todos estão certas. Não tem como dizer que uma opinião está errada, desde que tenha uma base. Mas isso é óbvio no ponto em que estamos.
Em conversa sobre como colocar em uma palavra o conceito do gestor que fique mais adaptado ao estado atual e “Moderno” da gestão chegamos às características “da moda” vamos resumir: Empreendedor, inovador, criativo, incentivador e atualizado.
Então nos foi sugerido o conceito de Humildade Intelectual. Achei interessante:
Como não impor o conhecimento ao ensinar ou delegar? Como não parecer arrogante ao dar “feedback”? Difícil questão. Claro que a humildade do gestor assume grande importância no controle da equipe. Claro que se colocar na frente de um problema aparentemente sem solução, resolver e dividir o resultado só faz crescer a confiança do time no líder. Mas para onde mais podemos abranger esse conceito? Qual o resultado esperado desta ação.
Finalmente chegamos a um exemplo que o cinema nos dá sobre liderança: O Gladiador. Qual o motivo do sucesso do General na Guerra? Identificação dos demais guerreiros com o General. Ele não precisava estar na primeira linha da cavalaria. Poderia ficar sentado ao lado do Rei. Mas não, ele ia para a quebradeira!
Eu entendo que a liderança pelo exemplo sempre será uma forte motivação à sua linha de frente e enfrentar o risco sem precisar vai motivar aqueles que são obrigados a tomar o risco todos os dias.
2.6.09
1.6.09
Criatividade
Muito fácil dizer: sou criativo (ou queria ser). Mas como saber de onde vem a criatividade ou se o fato que pensamos criativo realmente é.
Seria certo buscar criatividade ou somente fazer alguma coisa, pensar alguma coisa e depois ver se alguém já pensou o fez aquilo. Difícil de entender, como quase tudo.
Tentei uma vez escrever um livro, vou ser criativo! Escrevi 28 páginas entre planejamento de livro e a narrativa. Sem qualquer pretensão ou critério técnico. Quando fiz aquilo me senti bem criativo, mas não continuei. Quando tomei a atitude de fazer fiquei um dia inteiro com o computador no colo só escrevendo e; saiu alguma coisa.
Hoje não consigo mais fazer isso. Não paro.
Agora começo a tentar ter uma disciplina, vamos ver se deslancha.
Seria certo buscar criatividade ou somente fazer alguma coisa, pensar alguma coisa e depois ver se alguém já pensou o fez aquilo. Difícil de entender, como quase tudo.
Tentei uma vez escrever um livro, vou ser criativo! Escrevi 28 páginas entre planejamento de livro e a narrativa. Sem qualquer pretensão ou critério técnico. Quando fiz aquilo me senti bem criativo, mas não continuei. Quando tomei a atitude de fazer fiquei um dia inteiro com o computador no colo só escrevendo e; saiu alguma coisa.
Hoje não consigo mais fazer isso. Não paro.
Agora começo a tentar ter uma disciplina, vamos ver se deslancha.
30.5.09
Ainda em estudo
Muito bom para referencia:
http://blog.penelopetrunk.com/2009/05/28/conflict-of-interest-doesnt-apply-to-blogs-another-reason-newspapers-are-dead/
http://blog.penelopetrunk.com/2009/05/28/conflict-of-interest-doesnt-apply-to-blogs-another-reason-newspapers-are-dead/
David Maister
Autor de vários livros que eu respeito muito:
Transcrevo parte do texto de um cara que tem muito tempo de experiência.
Acho importante que, antes de começar a escrever, alguma base de conteúdo seja apresentada, então segue...
Over the past few years I’ve come to some conclusions on finding guideposts that will give us lawyers the best chance of being successful, in the sense of truly enjoying our lives and careers as lawyers. They are simple, some might say “trite”. But 36 years of listening to happy and desperately unhappy lawyers and watching colleagues succeed as lawyers and people, and some fail, I know that these may be cliché’s, but I also know they are true.
I’m going to talk about a handful of these “truisms”, only a couple of which I’ve made up, on being a successful lawyer in the sense of being fulfilled. Just so you know how close I am to wrapping up, there are nine of these, and they’re pretty short.
First, be someone others count on. Most folks talk a good game; very few come through. Clients come to you because they have a situation they cannot solve on their own. Most are not looking for an analysis of the law. Most want you to solve a problem. So solve it, don’t add to their problem by being hard to find, by missing deadlines, or by simply describing their problem back to them. It’s like going to the dentist when you have a toothache. You want it fixed and you want it fixed now. That’s what a client wants every time they talk to you. Walk in with a problem, walk out with a solution.
What they want is someone they can count on to make their lives simpler, to accomplish what they want accomplished. If you can simply do that, you’ll be sought out as an extraordinarily effective lawyer. And there is a real difference in your sense of self between being simply a resource; somebody who knows the law, and the person that people count on to solve their problems.
Second - be an interesting person, for your own good and so that clients think of you as more than a lawyer. A decent definition of hell is a dinner party companion who is a first year lawyer on the day after his or her first trial. Law stuff is interesting mostly to lawyers. In fact, it’s real interesting to lawyers, so that’s what we talk about all the time, just like you talk about law school all the time.
Force yourself to do be able to talk about more than law - read books, go to movies, be part of politics, go to lectures. You’ll meet people, you’ll be able to talk about things that other people find interesting, and you won’t burn out on your job.
The horror stories you hear about associates working 2500 hours a year? You will be surprised when you see how much of that is self imposed. These young lawyers get caught up in the chase and find that what they’re doing more interesting than anything else- so they become that boring self absorbed dining companion. The world’s full of great people with jobs and hobbies that are just as demanding and just as fascinating as yours, (assuming you make yourself get a hobby). Learn about them. You’ll be happier and much more fun to be with.
Here is another obvious but ignored truth. Look out for yourself. Nobody cares about you like you do except maybe your parents, and you won’t be working for them. My late and very wise father used to tell me to not worry about what people were thinking about me, because they weren’t. They were thinking about themselves.
Your employer may have a mentoring program, but nobody is mentored into a success. Mentors are important, but they are only a resource. Accept that you are in charge of your success.
So if you think you need experience in an area, make it your business to go get it. Ask somebody; don’t wait for it to come along. Don’t wait for somebody to notice that you’re missing an important skill. Ask for a promotion - people aren’t watching what you do as carefully as you think or hope.
Also, determination matters. It matters more than intellect. The streets are littered with directionless geniuses with unexecuted good ideas. . Woody Allen had it pretty dead on when be said that 90% of success is simply showing up. You won’t suddenly have a great career. Nobody ever does. The secret is simple- great careers are the result of day after day deciding to do good work and being someone who others count on.
Be enthusiastic. Because we deal in rules, it’s real easy to fall into cataloging all the reasons something won’t work or why somebody shouldn’t do something. In fact, we lawyers take pride in being the first one to find fault with an idea. Makes us look smart. In my days as managing partner I would roll out a strategic initiative, and I could see my partner’s eyes starting to spin. Who would get the prize for being the first one to spot the flaw?
Clients want to do things - they don’t call you so they can not do things. They want to stay in the borders of the law, but they want to be told how to do what they want to do. And they want to know that you’re happy to be part of what they’re doing. There is no better way to end a client meeting than saying “This is going to be great” and to mean it. It’s fun to be charged up - to add energy to every conversation.
Trust yourself. You are a very bright person or you wouldn’t be here today. I think among the most important conclusions I came to as a young lawyer was that if I didn’t understand something, it was because the thing in fact didn’t make sense, not because I was stupid. Most of the times I’ve found myself in hot water it’s because I let a conversation continue past the point where I understood what was being said. And virtually every time I would say “stop, I’m not following this,” someone would come up to me after the meeting and say “Boy I’m glad you said that. I had no idea what we were talking about.”
Get involved. Organize the reunion or the bicycle race. Chair the church committee. Help people who have not enjoyed your good fortune. You have spent three years learning how to organize your thoughts, analyze a situation, and articulate action plans. Use those skills everywhere in your life. Stuff will get done, people will appreciate your initiative, and you will derive great satisfaction from making things better.
Here are my final two unappreciated but clearly true truths: The toughest lawyer is not the one who is the most obnoxious. Clients will say they want a tough son of a gun to make somebody life’s miserable, a real bulldog, etc.
Don’t be that person. It’s been my 100% uniform experience that the bulldog only adds time, expense, stress and confusion to an otherwise inevitable result. Even clients can’t stand them after a couple of months. You want to be tough? Have the best preparation on the facts, the law and the strategy. Judges care only about those things, not a whit for bluster. Bullies are jerks, they wreck the profession for everyone, and you can beat them every time.
And finally and hands down most importantly, and please pass this on to your friends and your children, because it’s really important — Be nice and have fun. Just doing that makes life better for everybody, mostly you.
And now really finally, and this is not a truth, but what I think you should do - thank the people who have helped you get to where you are today, and fully enjoy this moment - you have earned it.
I am honored to have this opportunity today and I wish all of you good fortune, and fun, in this great profession. To each of you, “This is going to be great.”
http://davidmaister.com/blog/602/Being-a-Happy-and-Successful-Lawyer
Transcrevo parte do texto de um cara que tem muito tempo de experiência.
Acho importante que, antes de começar a escrever, alguma base de conteúdo seja apresentada, então segue...
Over the past few years I’ve come to some conclusions on finding guideposts that will give us lawyers the best chance of being successful, in the sense of truly enjoying our lives and careers as lawyers. They are simple, some might say “trite”. But 36 years of listening to happy and desperately unhappy lawyers and watching colleagues succeed as lawyers and people, and some fail, I know that these may be cliché’s, but I also know they are true.
I’m going to talk about a handful of these “truisms”, only a couple of which I’ve made up, on being a successful lawyer in the sense of being fulfilled. Just so you know how close I am to wrapping up, there are nine of these, and they’re pretty short.
First, be someone others count on. Most folks talk a good game; very few come through. Clients come to you because they have a situation they cannot solve on their own. Most are not looking for an analysis of the law. Most want you to solve a problem. So solve it, don’t add to their problem by being hard to find, by missing deadlines, or by simply describing their problem back to them. It’s like going to the dentist when you have a toothache. You want it fixed and you want it fixed now. That’s what a client wants every time they talk to you. Walk in with a problem, walk out with a solution.
What they want is someone they can count on to make their lives simpler, to accomplish what they want accomplished. If you can simply do that, you’ll be sought out as an extraordinarily effective lawyer. And there is a real difference in your sense of self between being simply a resource; somebody who knows the law, and the person that people count on to solve their problems.
Second - be an interesting person, for your own good and so that clients think of you as more than a lawyer. A decent definition of hell is a dinner party companion who is a first year lawyer on the day after his or her first trial. Law stuff is interesting mostly to lawyers. In fact, it’s real interesting to lawyers, so that’s what we talk about all the time, just like you talk about law school all the time.
Force yourself to do be able to talk about more than law - read books, go to movies, be part of politics, go to lectures. You’ll meet people, you’ll be able to talk about things that other people find interesting, and you won’t burn out on your job.
The horror stories you hear about associates working 2500 hours a year? You will be surprised when you see how much of that is self imposed. These young lawyers get caught up in the chase and find that what they’re doing more interesting than anything else- so they become that boring self absorbed dining companion. The world’s full of great people with jobs and hobbies that are just as demanding and just as fascinating as yours, (assuming you make yourself get a hobby). Learn about them. You’ll be happier and much more fun to be with.
Here is another obvious but ignored truth. Look out for yourself. Nobody cares about you like you do except maybe your parents, and you won’t be working for them. My late and very wise father used to tell me to not worry about what people were thinking about me, because they weren’t. They were thinking about themselves.
Your employer may have a mentoring program, but nobody is mentored into a success. Mentors are important, but they are only a resource. Accept that you are in charge of your success.
So if you think you need experience in an area, make it your business to go get it. Ask somebody; don’t wait for it to come along. Don’t wait for somebody to notice that you’re missing an important skill. Ask for a promotion - people aren’t watching what you do as carefully as you think or hope.
Also, determination matters. It matters more than intellect. The streets are littered with directionless geniuses with unexecuted good ideas. . Woody Allen had it pretty dead on when be said that 90% of success is simply showing up. You won’t suddenly have a great career. Nobody ever does. The secret is simple- great careers are the result of day after day deciding to do good work and being someone who others count on.
Be enthusiastic. Because we deal in rules, it’s real easy to fall into cataloging all the reasons something won’t work or why somebody shouldn’t do something. In fact, we lawyers take pride in being the first one to find fault with an idea. Makes us look smart. In my days as managing partner I would roll out a strategic initiative, and I could see my partner’s eyes starting to spin. Who would get the prize for being the first one to spot the flaw?
Clients want to do things - they don’t call you so they can not do things. They want to stay in the borders of the law, but they want to be told how to do what they want to do. And they want to know that you’re happy to be part of what they’re doing. There is no better way to end a client meeting than saying “This is going to be great” and to mean it. It’s fun to be charged up - to add energy to every conversation.
Trust yourself. You are a very bright person or you wouldn’t be here today. I think among the most important conclusions I came to as a young lawyer was that if I didn’t understand something, it was because the thing in fact didn’t make sense, not because I was stupid. Most of the times I’ve found myself in hot water it’s because I let a conversation continue past the point where I understood what was being said. And virtually every time I would say “stop, I’m not following this,” someone would come up to me after the meeting and say “Boy I’m glad you said that. I had no idea what we were talking about.”
Get involved. Organize the reunion or the bicycle race. Chair the church committee. Help people who have not enjoyed your good fortune. You have spent three years learning how to organize your thoughts, analyze a situation, and articulate action plans. Use those skills everywhere in your life. Stuff will get done, people will appreciate your initiative, and you will derive great satisfaction from making things better.
Here are my final two unappreciated but clearly true truths: The toughest lawyer is not the one who is the most obnoxious. Clients will say they want a tough son of a gun to make somebody life’s miserable, a real bulldog, etc.
Don’t be that person. It’s been my 100% uniform experience that the bulldog only adds time, expense, stress and confusion to an otherwise inevitable result. Even clients can’t stand them after a couple of months. You want to be tough? Have the best preparation on the facts, the law and the strategy. Judges care only about those things, not a whit for bluster. Bullies are jerks, they wreck the profession for everyone, and you can beat them every time.
And finally and hands down most importantly, and please pass this on to your friends and your children, because it’s really important — Be nice and have fun. Just doing that makes life better for everybody, mostly you.
And now really finally, and this is not a truth, but what I think you should do - thank the people who have helped you get to where you are today, and fully enjoy this moment - you have earned it.
I am honored to have this opportunity today and I wish all of you good fortune, and fun, in this great profession. To each of you, “This is going to be great.”
http://davidmaister.com/blog/602/Being-a-Happy-and-Successful-Lawyer
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